Daçando com a Unidade

O Homem sempre esteve acompanhado pelo som. É um dos sentidos mais utilizados e dos primeiros a serem desenvolvidos.

Desde sempre, o Homem, utiliza o som e o ritmo como companheiro, aliado e amigo.

Através do som pode sentir-se seguro ou ficar em estado de alerta.

Nas muitas sociedades ditas primitivas, os rituais de dança ainda hoje são de grande importância e são extensivamente praticados.

O conhecimento profundo da dança chega-nos de toda a parte do mundo.

Muitas destas tradições antigas perderam-se, mas algumas ainda se encontram entre nós. Os Sun ou Bushmen, da África do Sul, continuam a dançar regularmente em êxtase. Os Masai, no Kenya, o Bwiti de Gabon, o Gnawa de Marrocos e o Sangomas, da África do Sul, todos praticam a dança ritualística do trance. Entretanto, a pratica não é restrita a África. Os aborígines australianos, Sufis, os Druidas, os xamãs siberianos, os povos nativos da América do Norte e do Sul, todos praticam de alguma forma a dança ou transe induzido.

Os estados de transe são não-racionais

Na maior parte do tempo somos limitados, condicionados a uma sociedade competitiva, dentro da frequência beta. Precisamos de uma pausa, um período sem concentração e racionalidade. Uma necessidade de experimentar estados de transe ou êxtase nas nossas vidas, como um equilíbrio para todos estes pensamentos.

No Xamanismo o transe é importante e através do som e da dança chega-se a estados alterados de consciência surpreendentes.

Relaxe, descubra-se através da dança.

Dance e celebre a vida, pois, Ela é bastante fértil e sábia.

Deixe entrar nesse estado e liberte-se do que a prende.

Venha dançar connosco!